23 de fevereiro de 2011
Premiação da OBA 2010.
Planetas ricos em carbono podem ser feitos de diamante
E pode ser que suas rochas, ao invés de serem de sílica, são feitas à base de carbono, como o grafite usado em lápis ou até diamantes.A descoberta sugere que podem existir planetas do tamanho da Terra em nossa galáxia que seriam muito ricos em carbono, porém diferentes da Terra. Segundo as teorias, estes planetas seriam cobertos por rochas de diamantes, que poderiam formar as montanhas e o terreno em geral. Além disso, ao invés de mares, haveria lagoas de piche.
O especialista em diamantes da joalheria De Beers Robert Cheng, alerta que talvez as pedras de outro planeta não sejam o que todo mundo imagina. Ele lembra que diamantes aqui na Terra já tem formas e texturas diferentes, por isso, não se pode saber como um diamante de outro planeta iria ser. O novo planeta Wasp 12b é o primeiro a ter mais carbono que oxigênio. Ele é um gigante de gás, como Júpiter, composto em sua maior parte de hidrogênio. O centro do planeta pode ser composto de alguma forma de diamante, grafite e outros compostos de carbono. E agora, os cientistas vão tentar descobrir se planetas como este são comuns.
18 de fevereiro de 2011
Tempestade solar não causará problemas na Terra, afirma Nasa

"A nuvem de partículas produzida pelo evento no Dia dos Namorados (data comemorada nos Estados Unidos e em outros locais do mundo) parece ser bastante fraca e não produzirá quaisquer efeitos fortes na Terra, à exceção, talvez, de algumas belas auroras em latitudes altas do norte e do sul do planeta," diz o comunicado. A tempestade foi anunciada como sendo a maior dos últimos anos, estimulando o boato de que o mundo irá acabar em 2012 - data do final do calendário maia.
Apesar da intensa atividade solar ter acontecido na segunda, as partículas geradas pela erupção só chegaram à Terra ontem. Isso porque elas viajam relativamente "devagar" a uma velocidade de cerca de 900 km/segundo, mais lentamente do que a velocidade da luz (300 mil km/ segundo). Dessa maneira, os cientistas conseguem checar tempestades solares dias antes de suas partículas alcançarem a Terra.
Fonte: Yahoo Noticías
15 de fevereiro de 2011
Medalhas da OBA
7 de fevereiro de 2011
26 de janeiro de 2011
Dois sóis na Terra em 2012?!

O bom Doutor afirma que nossa estrela mais brilhante (e lar de Ford Prefect), Betelgeuse, está perdendo massa rapidamente, e poderá entrar em supernova a qualquer momento. Quando acontecer, poderíamos ver, em nossos céus, algo tão brilhante quanto o Sol. Ou seja, durante algumas semanas, teríamos dois sóis nos nossos céus, e alguns lugares do mundo acabariam nem tendo noite durante esse tempo. Tudo isso aconteceria até 2012, ou a morte da estrela poderia durar bem mais tempo.
A explosão de Betelgeuse, de acordo com Carter, poderia se tornar uma estrela de nêutrons (neutron star) ou um buraco negro a apenas 1300 anos-luz da Terra.
Será?
5 de janeiro de 2011
Menina de 10 anos descobriu uma supernova.

Kathryn Aurora Gray, que vive em Fredericton, na província de Nouveau-Brunswick (leste), trabalhava com seu pai e examinava na tela de um computador imagens de galáxias distantes captadas por um telescópio.
Assim, descobriu uma supernova de magnitude 17 na galáxia UGC 3378, a 240 milhões de anos-luz da Terra, na constelação da Girafa, indicou a sociedade científica.
Uma supernova é um potente aumento de luminosidade de uma grande estrela, devido à explosão desta. Dá a impressão de anunciar o aparecimento de uma nova estrela, mas na verdade é o resultado de seu desaparecimento violento.
A descoberta, registrada sob o nome "supernova 2010lt", foi rapidamente confirmada por dois astrônomos amadores, o americano Brian Tieman e o canadense Jack Newton, e depois comunicada ao escritório central da União Astronômica Internacional.
Fonte: Yahoo Notícias
24 de outubro de 2010
Físico Taiwanês refuta teoria do Big Bang!

A teoria do Big Bang, que diz que a massa do Universo inteira (totalmente condensada) começou a se expandir muito rapidamente, como uma explosão, têm sido aceita, mesmo por aqueles que não concordam 100% com ela desde que foi divulgada.
No entanto, um físico de Taiwan chamado Wun-Yi Shu refutou a teoria da “criação do Universo”, e conseguiu chegar num consenso com o Budismo e outras filosofias orientais: segundo ele, Tempo e Espaço não são entidades independentes, mas podem ser convertidas constantemente entra elas.
Na sua formulação da geometria do Tempo-Espaço, a velocidade da Luz é simplesmente o fator de conversão entre os dois. Similarmente, Massa e Distância são intercambiáveis numa relação em que o fator da conversão depende tanto da constante gravitacional G quando da velocidade da Luz, e nenhuma das duas precisa ser constante.
Enquanto o Universo expande, Massa e Tempo são convertidos para Distância e Espaço, e o contrário acontece quando ele começa a contrair. Em resumo, o Universo não está crescendo eternamente e nem teve um começo, mas sim executa um ciclo de expansão e contração.
Aparentemente, Shu, com tal teoria, conseguiu prever mudanças na observação de Supernovas Tipo-I e outros objetos brilhantes, o que poderia provar que o Universo está se contraindo e expandindo constantemente. Outros astrônomos, mesmo os incrédulos sobre tal visão, reconheceram que as previsões de Shu (pelo menos na observação dos astros) está correta.
Isso vai contra a idéia de que o Universo é composto de energia negra que o força a se expandir, numa velocidade cada vez maior. O problema é que dessa forma, a lei da conservação de energia não bate. Já com a idéia de Shu, a lei de Einstein encaixa perfeitamente.
Apesar de não ser perfeita, a teoria do “Universo Cíclico” que expande e contrai eternamente e continuamente, conservando energia, fecha totalmente com as teorias de Einstein, sem a necessidade de varrê-las para baixo do tapete. Algo que o Budismo, o Taoísmo e várious outros conhecimentos orientais ensinam há milênios acaba de ser notado por um físico.
Vi no site Jovem Nerd
20 de setembro de 2010
Júpiter estará à distância mais próxima da Terra, segundo a Nasa.

Durante toda esta semana, o planeta Júpiter estará à distância mais curta da Terra desde 1963, anunciou a Nasa. E é nesta segunda-feira (20) que ocorre a aproximação máxima entre os dois planetas - 592 milhões quilômetros de distância. Evento semelhante só poderá ser observado em 2022.
Isso significa que, à noite, Júpiter será o astro mais brilhante no céu depois da Lua. Qualquer um poderá observá-lo a olho nu facilmente. Porém, quem possui telescópio conseguirá ver os ciclones na atmosfera do vizinho e sua "Grande Mancha Vermelha" - uma tempestade em forma oval que já dura, pelo menos, 400 anos.
As aproximações entre os dois planetas ocorrem a cada 13 anos. Mas, como a Terra e Júpiter não orbitam o Sol formando um círculo perfeito, a distância entre ambos os planetas é variável - mesmo quando estão mais perto. Nesta segunda-feira, Júpiter está a 75 milhões de quilômetros mais próximo do que em encontros anteriores.
Fonte: Redação Yahoo! Brasil
10 de agosto de 2010
Conjunção Planetária
