27 de setembro de 2012

!!! TODOS ESTAREMOS AGUARDANDO !!!








Cometa poderá brilhar tanto quanto a Lua Cheia em 2013 
Os astrônomos russos Vitali Nevski e Artyom Novichonok descobriram um cometa que passará próximo à Terra em 2013 e pode ser um dos mais brilhantes já observados - possivelmente 1 mil vezes mais brilhante que Vênus e quase tanto quando a Lua Cheia. As informações são do site da TVCBC.

Os russos encontraram o objeto, que está antes da órbita de Júpiter, na semana passada. No final de novembro do ano que vem ele passará a cerca de 1,1 milhão de km da superfície visível do Sol, o que pode significar o fim para o cometa. Os astrônomos acreditam que ele será facilmente visto durante meses no hemisfério norte, enquanto se aproxima da nossa estrela. Na parte debaixo do Equador, a visão fica mais complicada - somente parte da cauda poderá ser vista em algumas regiões.


Em 2011, cometa Lovejoy foi um espetáculo para os astrônomos
Malcolm Hartley, do Observatório Astronômico do Austrália, conta ao site que não dá para ter certeza de como vai ser o cometa. "Pode ser deslumbrante ou um completo fiasco, esse é o problema em cometas como este."

Se sobreviver à passagem pelo Sol, o objeto deve chegar a 60 milhões de km da Terra em 26 de dezembro de 2013. Acredita-se que ele se originou na Nuvem de Oort e Hartley afirma que existe uma pequena possibilidade de ele já ter passado por aqui antes. "Teve um grande cometa em 1680 com uma órbita muito similar a este."


11 de agosto de 2012

Nós Estamos Aqui: O Pálido Ponto Azul

A reflexão do cientista e astrônomo Carl Sagan, sobre a fotografia feita em 14 de fevereiro de 1990 pelo Voyager 1, narrada pelo incrível dublador Guilherme Briggs, no programa NERDCAST 323 -- MARTE, CURIOSITY E A FRONTEIRA FINAL, no dia 10 de agosto de 2012.

(Clique na imagem p/ ver)




A espaçonave estava bem longe de casa. Eu pensei que seria uma boa idéia, logo depois de Saturno, fazer ela dar uma ultima olhada em direção de casa.

De saturno, a Terra apareceria muito pequena para a Voyager apanhar qualquer detalhe, nosso planeta seria apenas um ponto de luz, um "pixel" solitário, dificilmente distinguível de muitos outros pontos de luz que a Voyager avistaria: Planetas vizinhos, sóis distantes. Mas justamente por causa dessa imprecisão de nosso mundo assim revelado valeria a pena ter tal fotografia.

Já havia sido bem entendido por cientistas e filósofos da antiguidade clássica, que a Terra era um mero ponto de luz em um vasto cosmos circundante, mas ninguém jamais a tinha visto assim. Aqui estava nossa primeira chance, e talvez a nossa última nas próximas décadas.

Então, aqui está - um mosaico quadriculado estendido em cima dos planetas, e um fundo pontilhado de estrelas distantes. Por causa do reflexo da luz do sol na espaçonave, a Terra parece estar apoiada em um raio de sol. Como se houvesse alguma importância especial para esse pequeno mundo, mas é apenas um acidente de geometria e ótica. Não há nenhum sinal de humanos nessa foto. Nem nossas modificações da superfície da Terra, nem nossas maquinas, nem nós mesmos. Desse ponto de vista, nossa obsessão com nacionalismo não aparece em evidencia. Nós somos muito pequenos. Na escala dos mundos, humanos são irrelevantes, uma fina película de vida num obscuro e solitário torrão de rocha e metal.

Considere novamente esse ponto. É aqui. É nosso lar. Somos nós. Nele, todos que você ama, todos que você conhece, todos de quem você já ouviu falar, todo ser humano que já existiu, viveram suas vidas. A totalidade de nossas alegrias e sofrimentos, milhares de religiões, ideologias e doutrinas econômicas, cada caçador e saqueador, cada herói e covarde, cada criador e destruidor da civilização, cada rei e plebeu, cada casal apaixonado, cada mãe e pai, cada crianças esperançosas, inventores e exploradores, cada educador, cada político corrupto, cada "superstar", cada "lidere supremo", cada santo e pecador na história da nossa espécie viveu ali, em um grão de poeira suspenso em um raio de sol.

A Terra é um palco muito pequeno em uma imensa arena cósmica. Pense nas infindáveis crueldades infringidas pelos habitantes de um canto desse pixel, nos quase imperceptíveis habitantes de um outro canto, o quão frequentemente seus mal-entendidos, o quanto sua ânsia por se matarem, e o quão fervorosamente eles se odeiam. Pense nos rios de sangue derramados por todos aqueles generais e imperadores, para que, em sua gloria e triunfo, eles pudessem se tornar os mestres momentâneos de uma fração de um ponto. Nossas atitudes, nossa imaginaria auto-importancia, a ilusão de que temos uma posição privilegiada no Universo, é desafiada por esse pálido ponto de luz.

Nosso planeta é um espécime solitário na grande e envolvente escuridão cósmica. Na nossa obscuridade, em toda essa vastidão, não ha nenhum indicio que ajuda possa vir de outro lugar para nos salvar de nos mesmos. A Terra é o único mundo conhecido até agora que sustenta vida. Não ha lugar nenhum, pelo menos no futuro próximo, no qual nossa espécie possa migrar. Visitar, talvez, se estabelecer, ainda não. Goste ou não, por enquanto, a terra é onde estamos estabelecidos.

Foi dito que a astronomia é uma experiência que traz humildade e constrói o caráter. Talvez, não haja melhor demonstração das tolices e vaidades humanas que essa imagem distante do nosso pequeno mundo. Ela enfatiza nossa responsabilidade de tratarmos melhor uns aos outros, e de preservar e estimar o pálido ponto azul... O único lar que nós conhecemos.

Carl Sagan - (de “Um pálido ponto azul”, 1994).

4 de maio de 2012

Super Lua iluminará o céu neste sábado

Quem olhar para o céu na noite deste sábado (5) vai achar que a Lua estará maior e mais brilhante. O motivo é um fenômeno astronômico chamado "Super Lua", que só acontece a cada 18 anos, em média. “A última Lua cheia tão grande e próxima da Terra foi em Março de 1993”, disse à Nasa Geoff Chester, do Observatório Naval dos Estados Unidos, em Washington DC.

O acontecimento é explicado porque no mesmo dia em que tem início a fase de Lua cheia o astro também estará em seu Perigeu, momento em que o satélite natural estará mais próximo da Terra, cerca de 363 mil quilômetros.

Essa proximidade causará a impressão de que a Lua estará bem maior além de 16% mais brilhante do que a média. De acordo com os especialistas, este será o primeiro de seis grandes eventos celestiais que estão previstos para o mês de Maio.

De acordo com a Nasa, quem quiser observar o ponto alto da "Super Lua" terá que ficar atento ao momento em que ela aparecer no horizonte, ou seja, no final da tarde. Esse evento astronômico vai influenciar a intensidade das marés, em especial no Oceano Atlântico, mas nada que possa trazer algum risco às comunidades costeiras. Confira abaixo o vídeo, em inglês, em que a Nasa explica o fenômeno.




Vi no site NE10


23 de fevereiro de 2012

Cientistas descobrem novo planeta composto por água em sua maior parte..

Um grupo de astrônomos descobriu a existência de um novo tipo de planeta, composto em sua maior parte de água e com uma leve atmosfera de vapor, indicaram nesta terça-feira o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian (Cambridge, nordeste dos Estados Unidos) e a Nasa.

Trata-se de um planeta fora de nosso sistema solar denominado "GJ1214b", descoberto em 2009 graças ao telescópio espacial Hubble da Nasa, e que, segundo recentes estudos de um grupo de astrônomos, tem "uma enorme fração de sua massa" composta de água, indica um comunicado conjunto.

Em nosso sistema solar existem três tipos de planetas: rochosos e terrestres (Mercúrio, Vênus, a Terra e Marte), gigantes gasosos (Júpiter e Saturno) e gigantes de gelo (Urano e Netuno).

Por outro lado, existem planetas variados que orbitam em torno de estrelas distantes, entre os quais há mundos de lava e "Júpiteres" quentes.

"Observações do telescópio espacial Hubble da Nasa acrescentaram este novo tipo de planeta", ressaltaram o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e a Nasa em seu comunicado, onde explicam os estudos realizados pelo astrônomo Zachory Berta e por um grupo de colegas.

O "GJ1214b", situado a 40 anos luz da Terra, é considerado uma "super-Terra", com 2,7 vezes o comprimento de nosso planeta e sete vezes seu peso.

Ele orbita a cada 38 horas ao redor de uma estrela vermelha anã e possui temperatura estimada de 450 graus Fahrenheit (232 graus celsius).

Em 2010, um grupo de cientistas liderado por Jacob Bean havia indicado que a atmosfera de "GJ1214b" deveria ser composta em sua maior parte por água, depois de medir sua temperatura.

No entanto, suas observações também podem ter sido feitas em razão da presença de uma nuvem que envolve totalmente o planeta.

As medições e observações efetuadas por Berta e por seus colegas quando o "GJ1214b" passava diante de seu sol permitiram comprovar que a luz da estrela era filtrada através da atmosfera do planeta, exibindo um conjunto de gases.

O equipamento do Hubble permitiu distinguir uma atmosfera de vapor e os astrônomos conseguiram calcular depois a densidade do planeta a partir de sua massa e tamanho, comprovando que tem "muito mais água do que a Terra e muito menos rocha".

Fonte: Yahoo Notícias

24 de janeiro de 2012

Cientista russo afirma possibilidade de Vênus ter vida e Terra fica sob tempestade solar



É hora da ciência, nerds! De acordo com o Centro de Previsão Meteorológica Espacial dos Estados Unidos, o Sol lançou uma tempestade geomagnética, que está afetando a Terra hoje, dia 24 de janeiro. Isso faz com que o campo magnético do planeta fique em flutuação.

O Centro informou possibilidade de interferência em comunicações por rádio de alta frequência (e em consequência, algumas rotas aéreas pelo mundo podem ser modificadas temporariamente), as redes de energia e algumas operações por satélite. A internet pode ficar instável em diversas regiões do mundo.

Ainda no mesmo assunto, um cientista russo afirma que é possível sim existir vida em Vênus.

Desde sempre, os astrônomos acreditam que nosso “planeta-irmão” é coberto por nuvens ácidas sem vida alguma, com as temperaturas chegando a mais de 460 °C devido a um intenso efeito estufa, por causa da atmosfera de dióxido de carbono pressurizado. Acredita-se também que já existiram oceanos em Vênus, mas que o planeta não vê água líquida em quase 2 bilhões de anos.

Mesmo assim, o cientista Leonid Ksanfomaliti, do Instituto de Pesquisa Espacial da Academia de Ciências da Rússia não descarta a possibilidade de vida em Vênus.

Ksanfomaliti analisou fotos tiradas pela sonda espacial Venus-13 em 1982, que aparentemente revelam formas possivelmente orgânicas, como um “disco”, uma “aba” ou “asa preta”, e um “escorpião”.

“E se nós esquecêssemos nossas teorias atuais sobre a não-existência de vida em Vênus? Vamos sugerir que a aparência morfológica dos objetos nos permitiriam dizer que eles estão vivos.”

Sua afirmação é bem corajosa, e ainda podem garantir a ele o status de maluco. Mas será que tem algum fundamento na sua declaração?

Vi no site Jovem Nerd

13 de dezembro de 2011

Físicos acreditam estar perto do bóson de Higgs ou "a partícula de Deus"

Os físicos que buscam o misterioso bóson de Higgs acreditam ter localizado o lugar onde se esconde o elemento que falta ao quebra-cabeças das partículas elementares, anunciaram nesta terça-feira, em Genebra, os pesquisadores do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN).
"Ainda é muito cedo para tirar conclusões definitivas. Precisamos de mais dados, mas estabelecemos sólidas fundações para os apaixonantes meses pela frente", declarou Fabiola Gianotti, chefe da experiência Atlas no Grande Colisor de Hádrons (LHC), em um seminário do CERN em Genebra, transmitido pela internet.
A partícula de Higgs é a peça que faltava ao Modelo Padrão, a teoria da estrutura fundamental da matéria desenvolvida nos anos 60 para descrever todas as partículas e forças do universo.
Neste modelo, o bóson de Higgs explica porque algumas partículas têm massa e outras não, e sua detecção vai validar esta teoria.
O físico britânico Peter Higgs postulou em 1964 a existência dessa partícula que leva seu nome.

5 de dezembro de 2011

Telescópio da Nasa encontra 1º planeta habitável

A agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) informou nesta segunda-feira que seu telescópio espacial Kepler confirmou a existência do primeiro planeta habitável numa região fora do sistema solar. No início deste ano, cientistas franceses confirmaram a existência do primeiro planeta fora do sistema solar a atender às exigências para a manutenção da vida, conhecido como Gliese 581d, mas o Kepler 22b, visto pela primeira vez em 2009, foi o primeiro cujas características puderam ser confirmadas pela agência espacial norte-americana.

A confirmação significa que os astrônomos viram o planeta cruzar a frente de sua estrela três vezes.

"A fortuna sorriu para nós com a detecção do primeiro planeta", disse William Borucki, principal pesquisador do Kepler no Centro de Pesquisas Ames, da Nasa.

"O primeiro trânsito foi capturado apenas três dias depois de termos declarado o telescópio pronto operacionalmente. Nós testemunhamos a definição do terceiro trânsito durante o período de férias de 2010."

O Kepler-22b está há 600 anos-luz de distância e é maior do que a Terra. O planeta tem uma órbita de 290 dias ao redor de sua estrela.

A Nasa também anunciou que o Kepler descobriu mais de 1.000 planetas com potencial de abrigar vida, duas vezes o número previamente localizado, segundo uma pesquisa que está sendo apresentada numa conferência realizada na Califórnia nesta semana.

O Kepler é a primeira sonda espacial da Nasa que procurar planetas semelhantes à Terra que orbitem sóis similares aos nossos.

Fonte: Yahoo Notícias

5 de novembro de 2011

Conhecendo as constelações Parte 1: O QUE É CONSTELAÇÃO

Texto publicado por Ariana França Clávia (Monitora OAFR)

Bem, como eu estou longe vou contribuir com o grupo com esse estudo sobre as Constelações, espero que gostem.

Antes da década de 30, as constelações eram definidas como agrupamentos de estrelas na esfera celeste* que, imaginariamente, formavam figuras de personagens como pessoas, animais, objetos ou seres mitológicos. Este conceito passou a ser inconveniente para o progresso científico do século XX.

Em 1930, Eugène J. Delporte propôs um novo conceito de constelação. Este foi adotado pela IAU (International Astronomical Union - União Astronômica Internacional) e continua em vigor até hoje, o qual determina que constelação é a divisão da esfera celeste, geometricamente, em 88 regiões ou partes. De maneira que, olhando para o céu de dentro da esfera celeste, qualquer objeto celeste que estiver na região de uma constelação, além das estrelas da mesma, é considerado parte da constelação. Esse objeto pode não ter qualquer tipo de ligação astrofísica com os outros objetos pertencentes à constelação.

Na realidade, as estrelas e outros constituintes de uma constelação geralmente não têm relação física entre si. Mas tendemos a pensar o contrário. Isto porque quando olhamos para o céu, não temos a percepção das distâncias reais das estrelas a nós, mas apenas uma idéia da disposição delas em relação às outras na esfera celeste. Por isso, temos a impressão de que todas as estrelas, nebulosas, galáxias e outros objetos celestes, estão todas à mesma distância da Terra e próximos entre si.

Na figura abaixo, temos um exemplo de constelação. A linha vermelha ao redor do desenho artístico de uma cruz indica a região que delimita a constelação do Cruzeiro do Sul na esfera celeste. O desenho da cruz está sobre as linhas imaginárias que ligam as principais estrelas da constelação. A diferença no brilho aparente das estrelas é representada no tamanho do desenho delas.


*Esfera Celeste: quando observamos o céu noturno em uma noite estrelada, temos a impressão de estarmos no meio de uma grande esfera ou abóbada (espécie de teto curvo) onde estariam incrustadas as estrelas. Isto inspirou os antigos a chamar o céu de esfera celeste. Hoje essa idéia é usada apenas para simplificar a compreensão do céu, suas regiões e mudança de posição aparente durante o decorrer da noite. Não fazem parte da esfera celeste os planetas, o Sol e a Lua por suas relações mais dinâmicas em relação à Terra.



4 de novembro de 2011

Asteroide Eros


O asteroide Eros passará perto da Terra na    próxima terça-feira 09/11/11



O asteroide Eros visto em detalhes graças às lentes da nave Near: a aproximação do …Um enorme asteroide passará perto da Terra na próxima terça-feira, em uma aproximação rara que não representa risco de impacto para o planeta, afirmaram esta semana cientistas dos Estados Unidos, que esperam ansiosos a oportunidade de observá-lo.

"Não é potencialmente perigoso, é apenas uma boa oportunidade para estudar um asteroide", garantiu o astrônomo da Fundação Nacional de Ciências (NSF, na sigla em inglês), Thomas Statler.

O asteróide circular, chamado 2005 YU55, tem 400 metros de largura e ficará mais perto da Terra do que a Lua, a 325.000 km de distância, informou a agência espacial americana.

Segundo previsões, o horário em que o asteroide estará mais próximo da Terra será às 21h28 de terça-feira, hora de Brasília.

A aproximação será a maior de um asteroide deste tamanho em mais de 30 anos e um evento similar não voltará a ocorrer até 2028.

No entanto, quem desejar ver o corpo celeste precisará de um telescópio.

O asteroide "será visto muito distante quando passar por aqui", afirmou Scott Fisher, diretor da Divisão de Astronomia da NSF.

"Não será perceptível a olho nu. Será preciso um telescópio com lente de mais de 15 cm para vê-lo. Para tornar a observação ainda mais complicada, se moverá muito rápido no céu quando passar", acrescentou.

"Vários radiotelescópios foram instalados na América do Norte para registrar a passagem do astro", continuou Fisher.

"O momento (e local) para observá-lo serão as primeiras horas da escuridão de 8 de novembro na costa leste dos Estados Unidos", emendou.

Os astrônomos que estudam este objeto, classificado como um asteroide de classe C, dizem que é muito escuro, cor de carvão, e bastante poroso.

O 2005 YU55 foi descoberto em 2005 por Robert McMillan, do projeto Spacewatch, grupo de cientistas que observa o sistema solar perto de Tucson, Arizona (sudoeste).

O objeto faz parte de um conjunto de 1.262 asteroides grandes, que giram ao redor do sol e têm mais de 150 metros de largura, que a Nasa qualifica como "potencialmente perigosos".

"Queremos estudar estes asteroides, de forma que se algum dia formos atingidos, saibamos o que fazer com ele", disse Statler.

A passagem mais próxima que um asteroide fará da Terra será em 2094, a uma distância de 269.000 km, segundo as previsões.